quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Fim
Ela estava por aqui.
Veio ver as máscaras do carnaval,
Me deixou assim que saí.
Curioso como tudo tem um final.
Veio assim como quem não quer nada,
Inspirou suspiros de amor, de paixão,
Chegou abalando a alma recalcada,
Beijou o poeta, e depois disse não.
Ah, deixai que ela volte em intenção!
Permitirei que me provoque novamente.
Dela privarei meu coração,
Provarás do meu demônio incipiente.
E no fim, - mais uma vez o fim!
Essa estranha forma de Deus brincar,
Terminando tudo que existe assim.
- Acho que o Fim só não existe para o mar!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Poema Feio II
Estranho o meu coração,
Que na noite quer o dia,
e durante o dia: a escuridão.
Estranha também é essa vida!
Assemelha-se a um navio sem rota,
Um labirinto sem saída.
A vida é uma mulher pelada vestida.
Que na noite quer o dia,
e durante o dia: a escuridão.
Estranha também é essa vida!
Assemelha-se a um navio sem rota,
Um labirinto sem saída.
A vida é uma mulher pelada vestida.
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