Tento alcançar a leveza do ar,
mas minhas palavras são pesos no meu coração.
Tento no seu mundo me amarrar,
mas minhas palavras são asas para a imensidão.
Tão arrogantes e exibicionistas,
Só sabem falar ao seu próprio respeito,
Contrapondo minhas concepções otimistas,
Só vêm para dilacerar o meu peito.
Completando a transmutação,
elas levam consigo pro papel,
acreditando ser a minha salvação,
meu espaço reservado no céu.
Mas ainda cá continuo,
ainda escrevendo como um escravo,
saciando o meu vício para qual isinuo,
rosnando como um cão bravo.
Minha amiga voltou,
e me faz companhia,
Você me machucou,
mas é você quem eu queria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário